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quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Paraparesia Espástica Tropical (TSP)

   A paraparesia espástica tropical/mielopatia associada ao HTLV-I (PET/MAH) é enfermidade causada pelo vírus HTLV-I (protovírus T-linfotrópico humano), de condição progressiva e crônica, apresentando-se como uma paraparesia espástica de predomínio crural, usualmente de início insidioso, associada a disfunções esfincterianas e sensitivas.

depositphotos_26179631-stock-photo-old-man-with-a-cane.jpg (768×1024)   Se caracteriza por ser uma enfermidade crônica desmielinizante que afeta a medula espinhal e a substância branca do SNC, produzindo uma síndrome paretoespástica de extremidades inferiores, além de compromisso autônomo.

   Nas paraplegias espásticas, de origem medular, a marcha é do tipo paretoespástica: o paciente caminha com grande dificuldade, a passos curtos, arrastando os pés no solo e podendo apresentar inclinações do tronco.

   Vários estudos demonstraram ser a PET/MAH, uma doença endêmica no Brasil, com casos relatados nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul.

   As pessoas infectados pelo HTLV-1 com TSP/HAM tem um comprometimento importante no que diz respeito à realização das AVD (Atividades da Vida Diária).

Caminhar, subir ou descer escadas e o controle da bexiga são as áreas funcionais mais afetadas.

 Barras, corrimão, adaptações em camas e em cadeiras devem ser usados para melhorar a capacidade funcional, a independência e a qualidade de vida desses pacientes com HTLV.



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